Entrevista Maria Aparecida Rezende

  • Maria Aparecida Rezende UFMT

Resumo

A educação intercultural é uma das alternativa para dar conta da diversidade étnico-cultural do Brasil. No entanto, o enfrentamento de percepções, a diversidade é, muitas vezes, monológica. Isso não interfere apenas na ciência e na produção do conhecimento, pois incide também na concepção de universidade e da sua responsabilização frente às demandas com a sociedade (local e internacional).Nos últimos anos, novas percepções começaram a aflorar e, assim, trazer ao debate a noção de diversidade étnico-cultural. Muitos programas de pós-graduação conseguem resgatar o legado de tradições de um país eminentemente multiétnico e com matizes diferenciadas. De lugar de simples reprodução dos saberes, as universidades passaram a estudar também o significado dessa diversidade para, com isso, examinar, com profundidade, as características inerentes às tradições e seus estilos de vida.A participação no debate significa, simplesmente, aproximar-se de quem pesquisa a temática. Desta forma, a doutora Maria Aparecida Rezende, da Universidade Federal de Cuiabá – e professora do programa de pós-gradução em Educação da UFMT –, é, hoje, pesquisadora que estabelece pontes entre o âmbito universitário com as comunidades indígenas. Mais precisamente, seu trabalho é com a formação de professores, uma tarefa ligada à diversidade de mundos e de percepções de conhecimento.

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Biografia do Autor

Maria Aparecida Rezende, UFMT
Depto de Fundamentos de EducaçãoFaculdade de EducaçãoCursos de PPG em Educação e em Filosofia
Publicado
2017-03-14
Como Citar
REZENDE, M. A. Entrevista Maria Aparecida Rezende. Expressa Extensão, v. 21, n. 1, p. 5-9, 14 mar. 2017.
Seção
Entrevistas