Gemas, joias, ourivesaria e contemporaneidade: gemologia da ciência à arte
Resumo
Esse ensaio pressupõe a arte como uma prática contínua e articulada, potencializando o ser humano como cidadão pleno em sua dimensão planetária. Apresenta a exposição Gemologia da Ciência à Arte de modo a engranzam algumas provocações no ambiente não formal de aprendizagem - a Biblioteca Central Fernando de Castro Moraes. Expressão e significância são questionados a arte gemológica e seu simbiose com a beleza, raridade, exoticidade das possibilidades e apresentações. O ensaio adentra na significância vivida, pensada, sentida e compartilhadas por diversos profissionais em prol da ação extensionista inerente a uma exposição e mostra coletiva. Fotoetnografia e expressão, razão e sensibilidade são os eixo essenciais que norteiam o papel da universidade na promoção de culturas acessíveis, seja pela conjectura de instrumentos e meios que causem a integração dos grupos sociais, seja pelo trabalho com comunidades habitualmente alijadas dos processos e produtos culturais na perspectiva de construção de uma sociedade mais inclusiva. Em suma, a memória visual propõem visibilizar uma ação do curso de gemologia da Universidade Federal do Espírito Santo e as suas iniciativas criativas.Referências
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