O saneamento básico na educação ambiental crítica numa escola pública estadual em Jacarezinho-PR

Palavras-chave: Educação Ambiental Crítica. Saneamento básico. Escola pública. Ações extensionistas., extensão, escola pública, saneamento básico

Resumo

O Brasil encontra grandes dificuldades em oferecer os serviços de saneamento básico para toda a população, o que reforça as desigualdades sociais. Para que haja a cobrança e atuação cidadã, é necessário que os indivíduos compreendam a complexidade dos serviços concernentes ao saneamento e o meio onde vivem. Nesse sentido, vimos que o saneamento básico pode ser articulado à Educação Ambiental (EA) Crítica, pois este é um processo educativo que prioriza a transformação social como necessidade para a superação da crise ambiental atual. Por isso, nos propomos a desenvolver um Projeto de Extensão na Universidade Estadual do Norte do Paraná, Jacarezinho (UENP-CJ), levantando dados sobre o saneamento básico e desenvolvimento de ações de EA numa escola pública estadual. Percebermos que as ações favoreceram o fortalecimento da EA Crítica no espaço escolar, possibilitando aos estudantes compreenderem a realidade onde vivem de maneira mais ampla e complexa no que se refere ao saneamento básico, atuando como cidadãos críticos na cobrança por serviços de qualidade que se constituem como direitos da população.

Biografia do Autor

Ana Paula Biondo Lhamas, Universidade Estadual do Norte do Paraná. Jacarezinho, PR - Brasil.
Discente de Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP, Campi Jacarezinho. Possui experiência na área de Educação Ambiental Crítica, com ênfase em Saneamento Básico. Atualmente é bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) pela CAPES. Atua como membro do Centro Acadêmico de Ciências Biológicas desde 2017. Participa do Programa de Iniciação Científica Voluntária da UENP. Atuou como estagiária no Instituto Ambiental do Paraná
Izabela Lourenço Silva, Universidade Estadual do Norte do Paraná. Jacarezinho, PR - Brasil.
Atualmente acadêmica de Ciências Biológicas na Universidade Estadual do Norte do Paraná na Cidade de Jacarezinho - PR. Participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) pela CAPES como bolsista. Atua como estagiária no Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
Carolina Borghi Mendes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Bauru/SP
Doutoranda e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Bauru/SP e graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela mesma instituição. Integrante do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (GPEA), vinculado ao mesmo Programa de Pós-Graduação e do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Ensino de Ciências (LEPEC), da Universidade Estadual do Norte do Paraná, campus Jacarezinho/PR (UENP-CJ). Atualmente é Professora Colaboradora nas disciplinas de Didática e Metodologia e Prática de Ensino de Ciências e Estágio Supervisionado e Coordenadora de Estágio Supervisionado, do Colegiado de Ciências Biológicas, no Centro de Ciências Humanas e da Educação na UENP-CJ, e Professora Bolsista das disciplinas de Metodologia e Prática de Ensino de Ciências nas relações entre Ciência, Sociedade e Temas Ambientais e Estágio Supervisionado, vinculada aos Departamentos de Educação e de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru/SP. Atua como facilitadora pedagógica de EaD na Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). Foi Professora bolsista das disciplinas de Educação Ambiental e de História da Educação Brasileira, vinculadas aos mesmos departamentos da Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru/SP e Professora na disciplina de Políticas Educacionais para a Educação Básica, Colegiado de Ciências Biológicas (UENP-CJ).

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Publicado
2019-08-30
Como Citar
LHAMAS, A. P. B.; SILVA, I. L.; MENDES, C. B. O saneamento básico na educação ambiental crítica numa escola pública estadual em Jacarezinho-PR. Expressa Extensão, v. 24, n. 3, p. 117-124, 30 ago. 2019.
Seção
Relatórios