Etnografia dos territórios juvenis na cidade

Palavras-chave: Cidade, Juventude, Sociabilidade

Resumo

Apresenta-se a etnografia dos espaços de sociabilidade dos jovens na cidade, a qual figura como uma crônica de Pelotas: a Avenida, a Avenida da Praia do Laranjal e o Bar Farol foram os lugares indicados pelos informantes – jovens de 15 a 19 anos de camadas médias. Na Avenida, observa-se o encontro de uma multidão de conhecidos, onde misturam idades e classes sociais, evidenciando as “marcas de pessoalidade” no convite ao olhar o movimento. Distinguem-se os espaços tradicionais daqueles da moda, referências embora compartilhadas por todos, circunscrevem diferentemente indivíduos e redes sociais na cidade. Onde, ganham centralidade os aspectos de geração e gênero, observando-se o pronunciamento do controle sobre os jovens em um contexto de camadas médias do interior.

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Biografia do Autor

Flávia Maria Silva Rieth, Instituto Federal de Pelotas (UFPEL)
Coordenadora do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia – LEPAARQ/UFPEL. Professora Adjunta do Departamento de História e Antropologia – Instituto de Ciências Humanas – Universidade Federal de Pelotas / RS

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Como Citar
Rieth, F. M. S. (1). Etnografia dos territórios juvenis na cidade. Cadernos Do LEPAARQ (UFPEL), 1(1), 45-58. https://doi.org/10.15210/lepaarq.v1i1.741
Seção
Artigos