EM BUSCA DO PORTO PERDIDO: ARQUEOLOGIA NA MARGEM ARACAJUANA DO RIO SERGIPE

  • Paulo Fernando Bava-de-Camargo Universidade Federal de Sergipe
Palavras-chave: Aracaju, Sergipe, Brasil, Arqueologia de Ambientes Aquáticos, porto

Resumo

Aracaju começou a ser construída em 1855 para assumir o papel de capital da província de Sergipe no lugar da centenária cidade de São Cristóvão. Dentre várias justificativas para isso estava a necessidade de Sergipe ter um porto alfandegado com maior calado. Pouco mais de 160 anos depois o porto de Aracaju já não mais existe. A dinâmica urbana da capital do estado ainda está basicamente vinculada às instituições de controle e administração, mas elas já não têm mais a regulação do tráfego portuário flúvio-marítimo como foco.Quais seriam, então, as contribuições da Arqueologia para o entendimento dessa evolução das paisagens da capital sergipana?O objetivo deste artigo é o de mostrar os primeiros resultados de pesquisa iniciada na Universidade Federal de Sergipe, em 2013, cujo tema é o levantamento dos remanescentes materiais das paisagens portuárias da capital.

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Biografia do Autor

Paulo Fernando Bava-de-Camargo, Universidade Federal de Sergipe
Professor e pesquisador do Laboratório de Arqueologia de Ambientes Aquáticos; Departamento de Arqueologia; Programa de Pós-graduação em Arqueologia; Universidade Federal de Sergipe.Doutor em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.Pós-doc na Universidade Estadual de Campinas. 

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Publicado
2017-06-29
Como Citar
Bava-de-Camargo, P. F. (2017). EM BUSCA DO PORTO PERDIDO: ARQUEOLOGIA NA MARGEM ARACAJUANA DO RIO SERGIPE. Cadernos Do LEPAARQ (UFPEL), 14(27), 285-313. https://doi.org/10.15210/lepaarq.v14i27.9833
Seção
Dossiê Arqueologia Sub-aquática