ACUMULAÇÃO PRIMITIVA

EXPROPRIAÇÃO DE TERRA EM FACE CONTEMPORÂNEA

Palavras-chave: Acumulação, Expropriação, Sociedade contemporânea

Resumo

O presente artigo traz reflexões sobre o processo de expropriação de terras, revelando suas expressões e perspectivas societais, em particular a respeito da situação da população brasileira camponesa na contemporaneidade. Entende-se que, atualmente, a acumulação por expropriação, materializada na proliferação dos “cercamentos de terras” e na privatização dos bens públicos, tem se caracterizado como a atual forma de acumulação primitiva. O estudo apresenta caráter exploratório e investigativo, utilizando-se da revisão bibliográfica como fonte de pesquisa. Reconhece-se que, embora tenha-se a hegemonia da reprodução social capitalista, sendo a desapropriação de terras uma das várias maneiras para ocorrer na evolução do sistema capitalista, coexistem nesta dinâmica lutas e movimentos de resistência social.

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Biografia do Autor

Raisa Rachid Jaudy, Universidade Federal de Mato Grosso
Graduada em Serviço Social na Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT. Especialização em Segurança Pública – IFMT. Graduada em Ciências Contábeis- ICEC. Servidora Pública, cargo de Polícia Penal.
Edjane Da Silva Barbosa Corrêa, Universidade Federal de Mato Grosso
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT. Graduada em Serviço Social-UFMT. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social da UFMT. Servidora Pública, cargo Técnico Econômico e Social, lotada na Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania-SETASC.
Publicado
2022-07-26
Como Citar
Jaudy, R. R., & Corrêa, E. D. S. B. (2022). ACUMULAÇÃO PRIMITIVA: EXPROPRIAÇÃO DE TERRA EM FACE CONTEMPORÂNEA. Perspectivas Sociais, 8(01). https://doi.org/10.15210/rps.v8i01.22508