PAISAGENS JÊ MERIDIONAIS: ECOLOGIA, HISTÓRIA E PODER NUMA PAISAGEM TRANSICIONAL DURANTE O HOLOCENO TARDIO

  • José Iriarte University of Exeter
  • Paulo DeBlasis USP
  • Francis Mayle University of Reading
  • Rafael Corteletti UFPR
  • Michael Fradley University of Exeter
  • Macarena Lucia Cardenas University of Reading
  • Jonas Gregório De Souza University of Exeter
Palavras-chave: Arqueologia, Paleoecologia, Etnografia, Jê Meridionais

Resumo

Arqueólogos que estudam o período Formativo nas Américas e o Neolítico no Velho Mundo há muito tempo estão preocupados com o estudo das funções econômicas, sociais e ideológicas associadas ao surgimento de monumentos funerários e da criação de paisagens sagradas construídas. Tradicionalmente, o debate centrou-se em como esses processos refletem mudanças na subsistência, o crescimento da população, a territorialidade e o surgimento e desenvolvimento das distinções sociais. Mais recentemente, a discussão voltou-se para aspectos relacionados com a percepção, a memória, a ideologia e os princípios e os significados das paisagens monumentais estruturais subjacentes. Vários autores têm enfatizado a importância da paisagem como um meio de encapsular e transmitir a memória histórica, bem como um fator crucial na formação política associada com as estruturas sociais mais complexas e a apropriação de novos territórios (BRADLEY, 1998; DILLEHAY, 2007; THOMAS, 1999). 

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Publicado
2014-10-03
Como Citar
Iriarte, J., DeBlasis, P., Mayle, F., Corteletti, R., Fradley, M., Cardenas, M. L., & De Souza, J. G. (2014). PAISAGENS JÊ MERIDIONAIS: ECOLOGIA, HISTÓRIA E PODER NUMA PAISAGEM TRANSICIONAL DURANTE O HOLOCENO TARDIO. Cadernos Do LEPAARQ (UFPEL), 11(22), 240-253. https://doi.org/10.15210/lepaarq.v11i22.4147
Seção
Notas de Pesquisa