Las construcciones de género y emocionalidad en las infancias a través de los textos de lectura escolar. Uruguay 1900-1930
Resumo
Historizar los procesos de escolarización habilita a reconocer la producción de tramas de sentidos respecto al rol social de niños y niñas La infancia escolarizada se configuró a través de acciones políticas y educativas específicas. El manual escolar fue un dispositivo que permitió visibilizar los aspectos cívicos, políticos y de género en las representaciones de la(s) infancia(s) en la construcción de un nuevo orden social. Este artículo estudia la convergencia de discursos en estas representaciones presentes en los textos de lectura escolar. A través del estudio de los relatos e imágenes de los textos se muestra cómo se produjo un imaginario social unívoco e ideal de niños y niñas, invisibilizando otras infancias. En esta infancia imaginada se estudia específicamente la generización de los roles y el carácter performativo de los registros emocionales. Las fuentes consultadas fueron los textos de lectura escolar de las series graduadas de Figueira y de Abadie y Zarrilli autorizados por las comisiones de lectura de la Dirección General de Instrucción Primaria y las Memorias de la DGIP entre 1900-1930.Downloads
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