Visões do rural: uma exposição virtual como prática de curricularização da extensão em tempos de pandemia
Resumo
Este artigo busca refletir a respeito de experiência de curricularização da extensão, ocorrida a partir da disciplina Antropologia Rural, oferecida em modalidade de ensino remoto, durante o primeiro semestre de 2021, pelo Curso de Bacharelado em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas – UFPel, em parceria com a Escola Família Agrícola da Região Sul – EFASUL. Em tempos de pandemia, a ação extensionista promoveu oficinas sobre técnicas de produção de imagem e vídeo, junto a discentes da EFASUL e da UFPel. O trabalho resultou na elaboração conjunta de uma exposição imagética referente a visões do rural, sediada no site do Museu Histórico da Bibliotheca Pública Pelotense.Referências
BOURDIEU, Pierre. O camponês e seu corpo. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 26, p. 83-92, 2006.
BRASIL. Resolução nº 7, de 18 de Dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação-PNE 2014-2024 e dá outras providências. 2018.
RODRIGUES, Mariana Grivot; RIBEIRO, Renata Tomaz do Amaral; MENASCHE, Renata. Monitoria e processo de aprendizagem na disciplina de Antropologia Rural. In: VII Congresso de Ensino de Graduação – 7ª Semana Integrada UFPel, 2021.
HEREDIA, Beatriz Maria Alásia de. A morada da vida: trabalho familiar de pequenos produtores do Nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
ITURRA, Raul. A reprodução no celibato. In: A religião como teoria da reprodução social; ensaios de antropologia social sobre religião, pecado, celibato e casamento. Lisboa: Escher, 1991.
MICHELON, Francisca Ferreira et al. Guia de Integralização da Extensão nos Currículos dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2019.
MOLET, Claudia Daiane Garcia. O litoral negro do Rio Grande do Sul. In: Parentescos, solidariedades e práticas culturais: estratégias de manutenção de um campesinato negro no Litoral Negro do Rio Grande do Sul (do século XIX ao tempo presente). Tese de doutorado em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018.
PAULILO, Maria Ignez S. O peso do trabalho leve. Ciência Hoje, v. 5, n. 28, p. 64-70, 1987.
WOORTMANN, Ellen F. Práticas eco-agrícolas tradicionais: ontem e hoje. Retratos de Assentamento, Araraquara, v. 14, n. 2, p. 15-32, 2011.
Copyright (c) 2022 Expressa Extensão
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. O Conselho Editorial não se responsabiliza por opiniões emitidas pelos autores dos trabalhos publicados. Os trabalhos aceitos para publicação passam a ser de propriedade da Expressa Extensão, não podendo, o autor, reclamar, em qualquer época ou sob qualquer pretexto,remuneração ou indenização pela publicação. A reimpressão, total ou parcial, dos trabalhos publicados é sujeita à autorização expressa da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. OBS. Cabe(m) ao(s) autor(es) as devidas autorizações de uso de imagens com direito autoral protegido (Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998), que se realizará com o aceite no ato do preenchimento da ficha de inscrição via web.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.