Arqueologia, do imperialismo à inclusão social

  • Pedro Paulo Abreu Funari UNICAMP
  • Glória Tega UNICAMP
Palavras-chave: imperialismo, inclusão social

Resumo

O presente artigo traz, num primeiro momento, um breve histórico da Arqueologia no que diz respeito a seu surgimento no imperialismo e nacionalismo, nos séculos XVIII e XIX. Perdurando nesse modelo até meados do século XX, a Arqueologia começou a voltar-se para a teoria social e para a interação com a sociedade. Simbolicamente, essa grande virada pode ser considerada a fundação do Congresso Mundial de Arqueologia, em 1986. A partir de então, a Arqueologia passou a preocupar-se em chegar às pessoas e em fazer com que elas participem da sua prática. Diante disso, passou a ser indispensável à Arqueologia a interação com outras áreas do conhecimento, como o jornalismo. Assim, no segundo momento deste artigo, trataremos de um projeto que envolveu profissionais de diversas áreas, com o objetivo que promover a interação da ciência com a sociedade, por meio do intercambio de teorias do Jornalismo, da Divulgação Cientifica e da Arqueologia.

Biografia do Autor

Pedro Paulo Abreu Funari, UNICAMP
Professor Titular,Departamento de História,coordenador do Núcleode Estudos e PesquisasAmbientais (NEPAM) e doLaboratório de ArqueologiaPública (LAP) - UNICAMP.E-mail:ppfunari@uol.com.br
Glória Tega, UNICAMP
Mestre em DivulgaçãoCientífica e Cultural(UNICAMP), colaboradora doLaboratório de ArqueologiaPública (LAP/UNICAMP).
Publicado
2014-09-05
Como Citar
FUNARI, P. P. A.; TEGA, G. Arqueologia, do imperialismo à inclusão social. Expressa Extensão, v. 19, n. 1, p. 17-27, 5 set. 2014.