A prática avaliativa em uma instituição privada de ensino de língua estrangeira

  • Celso Fernando Rocha Universidade Estadual Paulista - USP
Palavras-chave: Avaliação, língua inglesa, instituição privada

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo descrever as práticas e concepções de avaliação de uma escola de idiomas. Para isso, recorremos aos trabalhos de Demo (2002a, 2002b), Luckesi (2001), Romão (2001), Shohamy (2001), Hughes (1994) e Depresbiteris (1989). Com relação aos instrumentos de coleta, fizemos uso de questionários, entrevistas, discussões em grupo e diários. Os resultados mostram que os tópicos “medo da prova” e “conteúdo da prova” foram os mais recorrentes. Além disso, observamos a existência de uma relação harmoniosa entre aluno e professor quanto à aplicação de provas. Tal fato pode ser explicado devido ao estabelecimento do “contrato tácito” entre ambos, ou seja, há um conteúdo mínimo a ser estudado pelo estudante e a ser aplicado pelo docente. Cabe salientar que, muitas vezes, a prática de sala de aula contemplava um número maior de atividades didáticas com um nível de complexidade superior ao que fora exigido nas provas aplicadas.

Biografia do Autor

Celso Fernando Rocha, Universidade Estadual Paulista - USP
Celso Fernando Rocha possui Doutorado em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2010) e graduação em Bacharelado em Letras Tradução pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Tradução, atuando principalmente nos seguintes temas: Tradução juramentada, Linguística de Corpus, Estudos da Tradução Baseados em Corpus, Ensino de Língua Inglesa e Espanhola. É Professor Assistente da Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (FATEC-RP), onde ministra as disciplinas Metodologia de Pesquisa Científica e Língua Espanhola.
Publicado
2019-03-13
Como Citar
Fernando Rocha, C. (2019). A prática avaliativa em uma instituição privada de ensino de língua estrangeira. Revista Linguagem & Ensino, 14(1), 15-38. https://doi.org/10.15210/rle.v14i1.15380