Retextualização de uma história em quadrinhos por alunos de meios letrados

  • Eliene Peres de Oliveira Andrade Universidade Federal de Goiás
  • Gisélia dos Santos Silva Machado Universidade Federal de Goiás
  • Sílvio Ribeiro da Silva Universidade Estadual de Campinas
Palavras-chave: retextualização, leitura, produção de texto

Resumo

Neste artigo, apresentamos o resultado de uma pesquisa feita em uma sala de aula do Ensino Fundamental (rede pública municipal) no estado de Goiás. O foco central do trabalho recai sobre a retextualização de uma história em quadrinhos feita pelos alunos. Para a análise dos dados, buscamos apoio teórico em Marcuschi (2001). As questões centrais que buscamos responder são: como os alunos retextualizam uma história em quadrinhos do Chico Bento? Ao retextualizar as falas do personagem, que tratamento darão à variedade lingüística usada por ele? Pretendemos perceber, ainda, que dificuldades os alunos teriam na transformação do texto e como fariam para não interferir na coerência do mesmo depois de retextualizado.

Biografia do Autor

Eliene Peres de Oliveira Andrade, Universidade Federal de Goiás
É licenciada em Letras (Português) pela Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí. Atua como professora da rede particular de ensino de Jataí (Educação Infantil).
Gisélia dos Santos Silva Machado, Universidade Federal de Goiás
Concluiu sua licenciatura em Letras (Português) na Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí. É professora de Educação Infantil na rede pública de ensino de Jataí.
Sílvio Ribeiro da Silva, Universidade Estadual de Campinas
Concluiu seu mestrado em Lingüística na Universidade Federal de Uberlândia, MG. Atualmente é doutorando em Lingüística Aplicada na Universidade Estadual de Campinas / Instituto de Estudos da Linguagem e professor de Lingüística na Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí.
Publicado
2019-03-15
Como Citar
Andrade, E. P. de O., Machado, G. dos S. S., & Silva, S. R. da. (2019). Retextualização de uma história em quadrinhos por alunos de meios letrados. Revista Linguagem & Ensino, 9(2), 177-199. https://doi.org/10.15210/rle.v9i2.15643