El Chile intramuros de las narrativas de encierro
Resumo
La génesis escritural de ciertos relatos testimoniales latinoamericanos está condicionada por la violencia carcelaria del encierro de los propios autores, a menudo militantes e intelectuales comprometidos con causas liberacionistas en tiempo dictatoriales. Esta escritura se concibe desde, sobre y en torno a la cárcel y esta condición de encierro permea considerablemente la génesis de estos textos. En esta génesis escritural la visión de la cárcel, del lugar de reclusión, del espacio subjetivo del testigo-víctima-autor cobra un significado imprescindible a la hora de leer estos textos: ¿cómo se percibe y se siente el espacio intramuros? ¿Cómo se lo caracteriza? ¿Cómo verbalizan este espacio del terror estos autores? ¿Cómo se puede hablar de este “hogar de los cautivos” (Quijada Cerda, 1977)? ¿Hay conexión entre la Chile intramuros y la extramuros dentro de la reclusión? En este estudio se intentará analizar la visión de la “Chile intramuros” de las siguientes narrativas de encierro: Tejas verdes. Diario de un campo de concentración en Chile de Hernán Valdés (1974), Cerco de púas. Un candente testimonio de represión de Aníbal Quijada Cerda (1977), Dawson Isla 10 de Sergio Bitar (1987) y Frazadas del estadio de Jorge Montealegre I (2003).Downloads
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Publicado
2020-03-19
Como Citar
Esteban Zó, R. (2020). El Chile intramuros de las narrativas de encierro. Revista Linguagem & Ensino, 23(1), 181-192. https://doi.org/10.15210/rle.v23i1.17742
Seção
Artigos
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