Translinguagem, decolonialidade e educação linguística para surdos no sul global
novos caminhos para o acesso epistêmico e a afirmação de identidades
Resumo
Visando a contribuir com a educação linguística para surdos no Sul Global, a partir de posturas críticas e/ou decoloniais (ANZALDÚA, 1987; QUIJANO, 2005; SANTOS, 2015; SOUSASANTOS, 2019), a intencionalidade do presente dossiê foi inspirada em estudos e pesquisas realizadas sob o prisma da Linguística Aplicada Crítica (PENNYCOOK; MAKONI, 2019; PENNYCOOK, 2018 2001; MENEZES DE SOUZA, 2019; KUMARAVADIVELU, 2012; MAKONI; PENNYCOOK, 2006; MOITA LOPES, 2006; RAJAGOPALAN, 2003), além de outras abordagens teóricas. O objetivo foi problematizar e analisar a crença na concepção de linguagem como uma entidade estática para enfatizar a mobilidade e fluidez entre as línguas, a mescla de identidades e culturas sem o cerco das fronteiras. O comportamento de falantes multilíngues mostra um uso móvel, ilimitado e versátil de mais de uma língua ao mesmo tempo para dar sentido ao mundo ao seu redor.Referências
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Publicado
2023-11-14
Como Citar
Aparecido da Silva, K., Favorito, W., Rodrigues Silva, I., & Bolivar Lebedeff, T. (2023). Translinguagem, decolonialidade e educação linguística para surdos no sul global: novos caminhos para o acesso epistêmico e a afirmação de identidades. Revista Linguagem & Ensino, 26(1), 1-11. https://doi.org/10.15210/rle.v26i1.6797
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