Les genres académiques au ProFIS : un rapport d’expérience et d’inclusion sociale à l’Unicamp

  • Cynthia Agra de Brito Neves
Palavras-chave: Littératie académique, ProFIS, Inclusion sociale.

Resumo

Le Programme de Formation Interdisciplinaire Supérieur (ProFIS) est un cours-pilote d’enseignement supérieur de l’Université d’État de Campinas (Unicamp), créé en 2011, qui offre 120 postes vacants chaque année aux élèves des écoles publiques de Campinas ayant terminé le lycée. Les étudiants entrent dans le Programme par les notes qu’ils ont obtenues à l’Enem (Examen National des Études Secondaires) et, après deux ans de ProFIS, ils choisissent le cours qu’ils souhaitent suivre à l’Unicamp. L’Institut d’Études du Language (IEL) offre aux étudiants du ProFIS deux disciplines de Lecture et Production de Textes Académiques au long de l’année universitaire. En 2017, les élèves ont étudié les genres académiques suivants : le compte-rendu critique, l’article scientifique et l’exposé oral. Cet article a pour but d’analyser les résultats des activités de production de textes (écrits ou oraux) de ces élèves afin de découvrir les principaux succès et difficultés de l’apprentissage de ces genres.

Referências

ASSIS, J. A. Eu sei mas não consigo colocar no papel aquilo que eu sei: representações sobre os textos acadêmico-científicos. In: RINCK, F.; BOCH, F.; ASSIS, J. A. (Org.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita e pela escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2015. p. 423- 454.

BAKHTIN. M. M. Estética da criação verbal. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BOCH, F.; GROSSMANN, F. Sobre o uso de citações no discurso teórico: de constatações a proposições didáticas. In: RINCK, F.; BOCH, F.; ASSIS, J. A. (Org.). Letramento e formação universitária: formar para a escrita e pela escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2015. p. 283-307.

BRYNKO, B. iParadigms: cross-checking originality. Information Today, 8, 2012.

CANDIDO, A. Antonio Candido fala sobre Clarice Lispector: Perto do coração selvagem – FLIP 2005. Disponível em: https://vimeo.com/214399934. Acesso em: 13 de set. 2017.

CARVALHO, D. T. P.; MAYORGA, C. Contribuições feministas para os estudos acerca do aprisionamento de mulheres. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n.1, p. 99-116, jan.-abril 2017. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p99

CASSANY, D. Prácticas lectoras democratizadoras. Revista Textos Didáctica de la Lengua y de la Literatura: Competencia comunicativa y educación democrática, Barcelona, n. 58, p. 29-40, julho 2011.

CONRADO, M.; RIBEIRO, A. A. M. Homem Negro, Negro Homem: masculinidades e feminismo negro em debate. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n.1, p. 73-97, jan.-abril 2017. https://doi.org/10.1590/1806-9584.2017v25n1p73

CORRÊA, M. L. G. Bases teóricas para o ensino da escrita. Revista Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, v. 13, n.3, p. 481-513, set.- dez. 2013. https://doi.org/10.1590/S1518-76322013000300003

DOLIGNIER, C. Plagiat, copie et reformulation paraphrastique dans l’écriture longue du mémoire de master. Mélanges Crapel: Revue en didactique des langues et sociolinguistique, Paris, n. 37/1, p. 129-141, 2016 (Écrire et apprendre à écrire à l’université brésilienne, française et québécoise : questions de recherche en didactique des langues).

DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado das Letras, 2004.

FIAD, R. S. Uma prática de letramento acadêmico sob análise. In: FIAD, R. S. (Org.). Letramentos acadêmicos: contextos, práticas, percepções. São Carlos: Pedro & João Editores, 2016. p. 201-222.

GRASSO, S. B.; PLAZA, P. G. El empleo. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=CmOkJuhA678. Acesso em: 15 ago. 2017.

GUELY-COSTA, E. Plagiat et logiciel anti-plagiat dans le monde académique : réflexions autor de l’adoption massive du logiciel Turnitin. Mélanges Crapel: Revue en didactique des langues et sociolinguistique, Paris, n. 37/1, p. 157-164, 2016 (Écrire et apprendre à écrire à l’université brésilienne, française et québécoise : questions de recherche en didactique des langues).

GUILBERT, P. ; MICHAUT, C. Le plagiat étudiant. Éducation et sociétés, Paris, v. 28, n. 2, p. 149-163, 2011. https://doi.org/10.3917/es.028.0149

GULLAR, F. Ferreira Gullar. Disponível em: https://vimeo.com/194518869. Acesso em: 13 set. 2017.

LAPPIN, A. K. et al. Beelzebufo: o sapo-boi de 68 milhões de anos que comia dinossauros. Journal Scientific Reports, London, v. 7, n. 11.963, 2017.

LISPECTOR, C. Medo da eternidade. Disponível em : https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/5889/medo-da-eternidade. Acesso: 17 fev. 2017.

MARCUSCHI, B. O que dizem o Saeb e o Enem sobre o currículo de língua portuguesa para o ensino médio. In: BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no ensino médio e formação de professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. p. 57-82.

MARTINOT, C. Reformulations paraphrastiques et stades d’acquisition en français langue maternelle. MARTINOT, C.; ROMERO, C. La reformulaton : acquisition et diversité des discours. Cahiers de Praxématique, Montpellier, v. 52, p. 29-58, jan. 2009 (impresso).

PINTO, R. Museus e diversidades sexual: reflexões sobre mostra LGBT e queer. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, n. 5, v. 1, 2012. https://doi.org/10.20396/rap.v5i1.8635750

PY, B. Pour une approche linguistique de représentations sociales. Langages : représentations métalinguistiques ordinaires et discours, Paris, v. 154, p. 6-19, 2004. https://doi.org/10.3406/lgge.2004.943

PY, B. Represéntations sociales et discours. Questions épistémologiques et méthodologiques. Travaux neuchâtelois de linguistique, Neuchâtel, n. 32, p. 5-20, 2000.

RIBEIRO, D. Eu não quero voltar sozinho. Disponível em : https://www.youtube.com/watch?v=1Wav5KjBHbI. Acesso em: 13 set. 2017.

ROIG, M. Plagiarism and paraphrasing criteria of college and university professors. Ethics & Behavior, N.J., v. 11, n.3, p. 307-323, 2001. https://doi.org/10.1207/S15327019EB1103_8

ROSA, J. G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1967.

SILVA, F. V. Queimando livros de youtubers! Guerrilhas discursivas em torno da leitura. Revista Espaço Acadêmico, Maringá, v. 17, n. 193, junho 2017.

STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola, 2014.

VELOSO, C. O primeiro contato com um texto de Clarice teve um enorme impacto sobre mim. In: MONTEIRO, T. (Org.). Clarice na cabeceira: crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. p. 25-27.

Publicado
2019-10-03
Como Citar
Neves, C. A. de B. (2019). Les genres académiques au ProFIS : un rapport d’expérience et d’inclusion sociale à l’Unicamp. Revista Linguagem & Ensino, 22(3), 733-751. https://doi.org/10.15210/rle.v22i3.16678