O que há em um nome? O estado-da-arte da autonomia na aprendizagem de línguas

  • Augusto César Luitgards Moura Filho Universidade de Brasília
Palavras-chave: Autonomia, Auto-instrução, Aprendizagem de língua estrangeira

Resumo

O interesse em abordagens que envolvam a autonomia do aprendiz1 na aprendizagem de línguas continuará a crescer devido à necessidade de reconhecer-se, cada vez mais, a importância das vozes e das escolhas dos aprendizes no processo de aprendizagem. Neste artigo, apresentamos, inicialmente, as origens históricas da aprendizagem autônoma, o desenvolvimento do conceito de autonomia e as implicações deste na aprendizagem de línguas estrangeiras. Em seguida, desenhamos um “estado-da-arte” desse princípio pedagógico. O texto aborda, também, questões relativas ao treinamento de aprendizes, aos papéis do professor e ao perfil do aprendiz autônomo como uma contribuição aos interessados em conhecer mais esse assunto.

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Biografia do Autor

Augusto César Luitgards Moura Filho, Universidade de Brasília
É graduado em Letras Português/Inglês pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), mestre em Linguística pela Universidade de Brasília (UnB) e doutor em Linguística Aplicada pela Universidade Federal de Minas GerAis. Atualmente, é professor adjunto da Universidade de Brasília, ofertando disciplinas da Linguística Aplicada em cursos de graduação e pós-graduação. Tem interesse e atua nas áreas de metodologia de pesquisa em Lingüística Aplicada e Autonomia na aprendizagem de Línguas estrangeiras.
Publicado
2019-03-15
Como Citar
Filho, A. C. L. M. (2019). O que há em um nome? O estado-da-arte da autonomia na aprendizagem de línguas. Revista Linguagem & Ensino, 12(1), 253-283. https://doi.org/10.15210/rle.v12i1.15709