O COLETIVO COMO PODER DISRUPTIVO
O PROCESSO AUTORAL DA DOCÊNCIA
Resumo
O presente artigo tem por objetivo discutir os coletivos docentes como percursos formativos e de produção de saberes partilhados e defendê-los como processos autorais enquanto produções cotidianas. A pesquisa sinalizou os encontros[1] como espaços instituintes e metodológicos na promoção de diálogos entre narrativas como formas de afecção (Spinoza, 2009) ao operar e potencializar a produção de novos-outros fazeressaberes. Portanto, epistemologicamente, é possível afirmar a dimensão emancipatória dos encontros por sua natureza coletiva de formação e produção em curso da autoria docente.
