Em Brasil, um país do futuro,  o escritor Stefan Zweig, que passou por São Paulo, Pernambuco, Amazonas, Bahia, entre outros estados, já aproximava o país de Macunaíma ao pensamento germânico, desmitificando uma série de equívocos eurocêntricos e apresentando aguçadas críticas políticas e sociais da época. Zweig não pôde acompanhar o futuro distante, mas os laços entre brasileiros e alemães só viria a crescer posteriormente. Nos últimos anos, cada vez mais universidades brasileiras e alemãs fecham cooperações mostrando, assim, a aproximação de seus limiares, através do ensino, pesquisa e traduções.Este número de Caderno de Letras propõe uma reflexão crítica em torno dos estudos germanísticos, suas vertentes linguísticas, literárias e didático-pedagógicas.

DOI: https://doi.org/10.15210/cdl.v0i29

Publicado: 2017-11-06